Cada vez é mais frequente ouvir nos noticiários as catástofres ambientais que vêm ocorrendo, uma delas, bem visivel em todo o mundo, são as alterações climáticas que vêem se demonstrando todos os dias (ex:no Haiti).
Os países em vias de desenvolvimento, são os mais afectados, por consequência dos países desenvolvidos. Estes últimos tendem a poluir mais o ambiente, provocando assim uma maior libertação de dióxido de carbono, sendo este bastante prejudicial, uma vez que todos os seres humanos necessitam de oxigénio para sobreviver.
Através dos anos, temos visto que a poluição tem afectado a camada de ozono e o novo aparecimento de novas doenças.
Se nos países desenvolvidos são tomadas precauções, assim como a medicação, nos países em vias de desenvolvimento acontece exatamente o contrário, notando especialmente uma taxa de mortalidade maior nas mulheres e crianças, sendo estes muito mais frágeis e vulneráveis a certas doenças.
A vida não pode sobreviver sem a ajuda da mulher, não é uma visão feminista, mas sim a realidade, sem elas, não existe reprodução de novos seres humanos e sem crianças não há futuro!
Nos países em vias de desenvolvimento é necessário desenvolver os ensinos de educação escolar, terminar com a analfabetização, reduzir a mortalidade infantil, adoptando o incentivo á ída ao médico, ter as vacinas em dia e serem informados das possíveis doenças sexualmente transmissíveis e como a sua vida pode mudar radicalmente se as apanhar.
Fortalecer o poder das mulheres, relativamente aos seus direitos como mulher (ex: a excisão do clitóris nas mulheres, ainda hoje é normal nesses países, o que para nós é horrendo. Muitas mulheres aceitam estas situações porque não têm contactos com o "mundo" exterior; outro exemplo são os casamentos arranjados).
È necessário fazermos algo para parar esta situação que visa a continuar.
Fabrícia Ferreira
sexta-feira, 11 de junho de 2010
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O tema é pertinente e ainda bem que há cada vez mais sensibilização para estes assuntos, para que todos possamos contribuir para um ambiente (mundo) mais sustentável. Parabéns à autora
ResponderEliminar(José Pinto Monteiro)